Depois do sucesso de The Umbrella Academy, com super-heróis, acaba de chegar na Netflix uma nova série baseada em HQ’s.
O Legado de Júpiter é baseada nas histórias em quadrinhos de Mark Millar e Frank Quitely, e se torna um drama épico de super-heróis que se estende por décadas e navega pela dinâmica complexa de família, poder e lealdade.
A série atraiu os assinantes por ter uma trama interessante, mas as expectativas estavam muito altas para o que a série entregou. Isso foi o que disseram os críticos internacionais.
O Legado de Júpiter atingiu apenas 40% de aprovação dos críticos no Rotten Tomatoes, site responsável por agrupar críticas e dar uma porcentagem de aprovação. E apesar dessa desaprovação, ainda conseguiu alcançar a marca de 60% de aprovação do público.
No geral, as críticas enfatizam que apenas as atuações e figurino são o grande destaque. A trama tinha tudo para ser incrível e prender a atenção dos assinantes. Mas infelizmente, não foi isso que aconteceu. O Legado de Júpiter parece ter uma narrativa clichê, que já vimos inúmeras vezes, então fica parecendo que a série foi lançada alguns anos tarde demais.
Quem sabe, em uma possível segunda temporada, a trama se desenvolva mais e aprofunde do que realmente importa.
Depois de quase um século mantendo a humanidade segura, a primeira geração de super-heróis do mundo deve confiar nos seus filhos para continuar o legado.
Mas as tensões aumentam à medida que os jovens super-heróis, famintos por provar seu valor, lutam para viver de acordo com a lendária reputação pública de seus pais – e exigentes padrões pessoais.
Se você já assistiu todos os episódios e quer entender melhor o final, clique aqui para ler.
