5 fatos para provarem que você PRECISA assistir The Last Kingdom

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The Last Kingdom, uma série produzida pela BBC, com a Netflix como co-produtora da segunda temporada, faz parte do catálogo como uma das melhores obras e mais escondidas da plataforma. Ela é uma narrativa fictícia que se passa dentro de uma história real, que é a do início da Inglaterra. O enredo é ambientado na Grã-Bratanha entre os séculos IX e X e várias figuras reais dessa época aparecem, como o próprio Rei Alfredo, que foi rei de Wessex (antiga Inglaterra) entre 871 e 899 e foi conhecido na história como Alfredo, o Grande. Ela funciona quase como um contraponto à Vikings, série de narrativa parecida, porém com outro ponto de vista de histórias parecidas. 

Confira 5 fatos sobre The Last Kingdom que você provavelmente não sabia:

1. Assim como Game of ThronesThe Last Kingdom tem como base uma série literária: as Crônicas Saxônicas de Bernard Cornwell. O autor já dispensa apresentações pela reconhecida qualidade de sua escrita, comparada a outro mestre da fantasia, J.R.R. Tolkien. O primeiro livro chegou ao Brasil em 2006 e desde então outras oito obras da série já foram publicadas, incluindo a recente Warriors of the Storm, que saiu no Reino Unido em 2015 e promete chegar ao território nacional este ano. A primeira temporada adaptou os dois primeiros livros e os fãs podem esperar muitas histórias para o futuro.

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2. O grande diferencial de The Last Kingdom é que a trama se passa dentro de uma história real: a do início da Inglaterra. A narrativa fictícia é ambientada na Grã-Bretanha entre os séculos nove e dez e personagens reais dessa época aparecem em tela, como o próprio Rei Alfredo, conhecido na história como Alfredo, o Grande, que foi o rei de Wessex (antiga Inglaterra) entre 871 e 899. O próprio Uhtred, segundo Cornwell, é baseado em um homem que viveu nessa época, do qual o autor diz ser um descendente distante.

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3. Na época da série, há uma disputa grande entre o Cristianismo, que prevalece na futura Inglaterra; e a religião Pagã, comum aos dinamarqueses. A primeira temporada aposta bastante nas diferenças entre as duas e já aponta alguns problemas, como a cobrança financeira do Cristianismo. Apesar de poucas cenas, a série não mostra nada mágico diretamente: tudo é atribuído à religião, principalmente a pagã, que carrega mais características místicas. 

4. Apesar de ainda ter mais homens no elenco, a série também mostra personagens femininas fortes como Brida (Emily Cox), uma jovem que tem a mesma história de Uhtred, mas resolve ficar sempre do lado dos dinamarqueses e não tem medo de lutar. Hild (Eva Birthistle) também mostra força ao lutar e não ter medo de enfrentar perigos por ser mulher. Até mesmo as mulheres que parecem mais fracas, como Iseult e Mildrith, mostram sua força de formas diferentes. Essa última, inclusive, tem uma frase bem interessante sobre isso: “Não é porque eu estava sem marido que eu estava sozinha”. 

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5. A série se sustenta muito mas boas atuações, como a de David Dawson como o Rei Alfredo, que tem grandes diálogos e consegue mostrar toda a imponência de um governante. Ian Hart interpreta o padre Beocca e faz de tudo para orientar Uhtred em seu caminho. Os dinamarqueses também são bem representados por um núcleo que consegue transmitir toda a paixão desse povo pela batalha, pela guerra, pelas riquezas e por aproveitar a vida. Destaque para Thomas W. Gabrielsson como Guthrum e Rune Temte como Ubba.


Fonte: Omelete

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