Vermelho, Branco e Sangue Azul é um filme de comédia romântica, protagonizada por Nicholas Galitzine e Ellie Bamber que chegou recentemente ao catálogo do Amazon Prime Video e está fazendo muito sucesso.
Sobre a trama de Vermelho, Branco e Sangue Azul
A trama acompanha Alex Claremont-Diaz (Taylor Zakhar Perez), o primeiro filho da presidente dos EUA.
Ele é a coisa mais próxima de um príncipe do lado ocidente do Atlântico.
Com sua irmã intrépida e a neta genial de Veep, eles formam o Trio da Casa Branca, uma bela estratégia de marketing milenar para sua mãe, a presidente Ellen Claremont.
Os deveres da socialite internacional têm desvantagens – ou seja, quando fotos de um confronto com seu antigo inimigo, o príncipe Henry (Nicholas Galitzine), em um casamento real vazam para os tablóides, ameaçam as relações americanas/britânicas iniciam.
O plano para controle de danos: encenar uma falsa amizade entre o Primeiro Filho e o Príncipe.
Enquanto a presidente Claremont inicia sua tentativa de reeleição, Alex se vê envolvido em um relacionamento secreto com Henry que pode atrapalhar a campanha e derrubar duas nações.
Muita gente já assistiu e armou, mas por ser uma história totalmente possível de ser real, muitos estão se questionando se Vermelho, Branco e Sangue Azul é baseado em fatos reias.
Vermelho, Branco e Sangue Azul é baseado em fatos reais?
Não, Vermelho, Branco e Sangue Azul não é baseado em uma história real.
O filme é na verdade uma adaptação cinematográfica do romance de mesmo nome de 2019 de Casey McQuiston.
Matthew Lopez, que faz sua estreia como diretor com este filme, e o roteirista Ted Malawer adaptaram o livro em um roteiro envolvente.
Em abril de 2019, foi relatado que a Amazon Studios e a Berlanti Productions haviam garantido os direitos do romance de McQuiston e em outubro de 2021, Lopez entrou no projeto.
Durante uma entrevista com A. Frame, Lopez revelou que leu o livro antes de ser contratado para o projeto. Ele disse:
“Eu basicamente leio na natureza. Um dos meus agentes me enviou no início de 2020 e disse: ‘Acabei de ler este livro. Eu acho que é delicioso. Talvez haja um musical nele — eu não sei — mas acho que você realmente gostaria.’ E eu li no fim de semana, e me apaixonei por ele. Liguei para ele na segunda-feira e disse: ‘Talvez seja um musical, mas estou realmente interessado no filme. Vamos falar sobre o filme.’ Essa foi a faísca para mim. Então, eu levantei minha mão com Greg [Berlanti] e Sarah [Schechter] e disse: ‘Eu realmente quero fazer este filme’, e então o tempo passou e isso aconteceu.”
Em várias entrevistas, McQuiston mencionou que o livro começou a tomar forma após a eleição presidencial dos EUA em 2016.
Eles também citaram A Woman in Charge de Carl Bernstein e The Royal We de Heather Cocks e Jessica Morgan como fontes de inspiração.
Eles fizeram uma extensa pesquisa sobre a Casa Branca e o Palácio de Kensington e tiveram que descobrir horários e protocolos reais e presidenciais em seus esforços para fazer o livro parecer o mais realista possível.
Ao The Nerd Daily, eles disseram:
“E então, é claro, havia todas as cartas de amor históricas—eu fiz muita pesquisa e leitura para encontrar aquelas que eu achava bonitas e que também se encaixavam em suas circunstâncias e relacionamento específicos. Foi definitivamente um curso intensivo em correspondência queer que a história esqueceu.”
De acordo com McQuiston, seu maior problema era desenvolver o tema da esperança para o futuro da América sem parecer desdenhoso do que levou ao clima político moderno.
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Mudanças entre o livro original de Vermelho, Branco e Sangue Azul e o filme
No processo de adaptação, Lopez e sua equipe tiveram que introduzir mudanças específicas na narrativa.
Por exemplo, a Rainha da Inglaterra no livro se tornou o Rei da Inglaterra, protagonizado por Stephen Fry, no filme.
Os cineastas também tiveram que cortar o enredo.
O filme tem 118 minutos de duração, enquanto a versão em audiolivro do romance supostamente dura cerca de 12 horas.
Os cineastas deixaram de fora quase tudo o que não era sobre os dois personagens principais.
“Na verdade, acho que há menos de 20 segundos do filme em que qualquer um deles não aparece”, disse Lopez.
Então, embora uma extensa pesquisa tenha sido feita sobre o desenvolvimento de Vermelho, Branco e Sangue Azul e do livro original, eles não são baseados em uma história real.
