Este artigo contém spoilers do primeiro episódio da 8ª temporada de Game of Thrones.
Com altos e baixos, a série premiada da HBO apresentou um episódio simbólico e cheio de referências, em que Winterfell foi palco de reencontros e revelações.
Agora vemos uma Arya e um Bran mais maduros observando o cortejo real em que estão presentes Daenerys e Jon Snow, enquanto temos Sansa em seu papel de Lady de Winterfell refletindo toda a maturidade de Katlyn Stark. Não há como negar que se tratou de um episódio preparatório que também busca homenagear a série.
Os pontos altos do episódio estão em todos os reencontros e, principalmente, na revelação da paternidade e maternidade de Jon Snow por um Sam totalmente desnorteado com a revelação de que Daenerys matou seu pai e irmão.
Em Porto Real a situação permanece praticamente a mesma, Cersei na presença de Euron Greyjoy recebendo a Companhia Dourada e muito decepcionada por não ter elefantes. Temos ainda o resgate de Yara Greyjoy por Theon e um momento significativo para os dois.
Não se pode negar também que o episódio trouxe alguns momentos que não foram muito agradáveis para fãs, em especial os que incluem o casal Jon “não sabia de nada, mas agora sabe bastante” Snow e Daenerys Targaryen.
Embora seja necessário investir em tempo de tela e fazer um desenvolvimento da relação dos dois, a forma como é feita soa superficial, apressada e em alguns momentos, desnecessária. É certo que eventualmente Jon teria que subir em um dragão, mas a cena se destoou do restante do episódio e da gravidade do perigo que se apresenta.
Por fim, tivemos a revelação de que Tormund está vivo e perto de um encontro nada agradável com o Rei da Noite, enquanto Jaime chega em Winterfell e encontra um antigo “amigo”, Bran “Corvo de Três Olhos” Stark. No geral, tivemos um episódio que serviu para reapresentar as peças do jogo e a ameaça que se aproxima.
Se quiser saber mais sobre as várias referências a episódios passados, veja o vídeo abaixo.