Desejo de Matar, filme que chegou na Netflix, é acusado de racismo e de ser de “extrema direita”

Lançado em 2017 e recém chegado na Netflix, o filme Desejo de Matar é bastante polêmico.

Desejo de Matar é um remake da franquia protagonizada Charles Bronson na década de 70 e foi tido com um dos grandes lançados do ano, com Bruce Willis no papel principal dessa vez.

Porém, a recepção não foi tão agradável. Segundo vários fãs, que se posicionaram no Twitter, o longa é racista e considerado uma fan-fic (história contada por fãs) de extrema direita, fazendo apologia ao armamento.

Uma das pessoas lembraram o caso de Trayvon Martin, um jovem negro norte-americano desarmado que foi morto em 2012 por George Zimmerman, um segurança que atirou no garoto apenas por suspeitar dele, mas que não foi considerado culpado pelo caso.

“Homem branco, velho e bravo se torna um justiceiro armado contra os civis de Chicago. Essa é uma mensagem perigosa. Desejo de Matar é uma historinha da extrema direita?”

Depois, outro espectador chamou o longa de fascista:

“O remake de Desejo de Matar de Eli Roth é tão fascista que as pessoas de extrema direita vão ter uma ereção antes que o trailer acabe.”

“Os filmes de Desejo de Matar: Caras podem se masturbar para uma cena explícita de estupro e se satisfazer com uma fantasia de vingança racista. Que bom que estão fazendo o reboot.”

No filme, Paul acaba de perder a esposa durante uma invasão à sua casa. Incrédulo com a pouca ação policial para encontrar os culpados, ele decide ir atrás dos criminosos usando seus próprios métodos. Ele então se arrisca explorando as zonas mais perigosas da cidade para conseguir justiça a qualquer custo.

Desejo de Matar estreou recentemente na Netflix e se tornou o filme mais assistido da plataforma por vários dias seguidos.

O Tem Alguém Assistindo? também está no Google News. Vem saber tudo sobre séries e filmes! Siga-nos!
Deixe seu comentário

Leia também