Crítica | Klaus, animação da Netflix, vem para aquecer corações

Klaus é aquela animação de Natal que vem para tocar tanto o coração quanto a consciência.

Jasper (Rodrigo Santoro) é um jovem mimado incapaz de pensar em outras pessoas. Vendo isso, seu pai, dono de um serviço postal, decide mandá-lo para a isolada ilha de Smeerensburg para trabalhar como carteiro, de onde o filho só poderá voltar após conseguir entregar 6.000 cartas.

Existe um porém, a cidade é dividida e é devido a rivalidade entre seus habitantes ninguém nunca manda cartas. É nesse momento que o caminho do jovem se cruza com o de Klaus (Daniel Boaventura), um lenhador misterioso que faz brinquedos e juntos acabam transformando aquela realidade. Trata-se de uma jornada de descoberta e vocação.

klaus

A animação do coprodutor de Meu Malvado Favorito, Sergio Pablos, é simples mas cheia de significado e alma. Os traçados não se furtam da característica de animação e nem têm e pretensão de trazer qualquer realismo para a tela, é o tipo de animação que não iria para o cinema, sendo sua distribuição feita pela Netflix muito pertinente.

Embora não seja uma história original, ela revisita o imaginário popular e acrescenta uma mensagem de ação e união tão necessária, o tema Natal é apenas um detalhe. Trata-se de um filme que toca a alma e gera uma série de reflexões, muito pertinente para fim de ano quando estamos revisitando nossos atos e repensando escolhas.

Vale lembrar que até o dia 17 de novembro a animação estará disponível para não assinantes. Fica a dica.

Texto escrito em parceria com o site Pipoca Pensadora. Confira as considerações e reflexões.

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