Crítica | Cascavel é um thriller coeso e sem grandes pretensões

Estreou na última sexta-feira na Netflix um original que acompanha uma mãe em uma luta contra o tempo para salvar a vida da filha.

Em Cascavel, acompanhamos Katrina (Carmen Ejogo) e sua filha Clara (Apollonia Pratt)realizando uma viagem pelos Estados Unidos, quando o pneu do carro fura e a mãe tem que descer do carro para consertar. Enquanto isso sua filha desce e é picada por uma cascavel. Em desespero Katrina pega a filha e corre para um trailer próximo, onde encontra uma mulher misteriosa que cura Clara e diz que realizará a cobrança pela cura posteriormente.

cascavel

Ao chegar ao hospital, Clara está curada e Katrina recebe a visita de um estranho, que lhe diz que ela terá que matar uma pessoa qualquer para substituir pela vida salva de sua filha antes do pôr-do-sol. A mãe passa a correr contra o tempo para salvar a vida da menina, ao mesmo tempo que têm que lidar com um o dilema moral.

Embora a Netflix adore colocar filmes com grandes plot twists e finais dúbios para fazer o telespectador quebrar a cabeça e correr para os finais explicados no youtube, este em particular é bastante linear, coeso e objetivo. O suspense consiste na escolha da vítima e se Katrina conseguirá matar alguém inocente para salvar a vida da filha.

Alguns elementos de suspense são colocados ao longo do filme, como por exemplo figuras que demonstram para Katrina que o tempo está passando, a meu ver um pouco aleatórios e desperdiçados, embora eles sirvam para uma informação a mais no filme. Fora isso, a ação se concentra na personagem de Carmen Ejogo e na sua luta contra o tempo.
Texto em parceria com o Pipoca Pensadora. Confira comentários com spoilers no vídeo abaixo.
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